Descubra os benefícios da natação para seu bebê

Nos primeiros anos de vida, as crianças passam por um processo intenso de desenvolvimento que pode ser auxiliado e estimulado através da natação, atividade que proporciona inúmeros benefícios para os bebês.

Pesquisadores da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia acompanharam bebês com idade entre 2 e 7 meses que praticaram natação. Suas aulas envolviam atividades como dar cambalhotas sobre um tapete flutuante, mergulho e equilíbrio. Aos 5 anos, as mesmas crianças passaram por testes que envolviam equilíbrio e concluiu-se que estes que praticaram natação saíram-se melhor na avaliação.

Além de melhorar a coordenação motora, a natação proporciona noções de espaço e tempo, preparando a criança psicologicamente e neurologicamente para o auto salvamento. A natação também é uma aliada no estímulo do apetite, no aumento da resistência cardiorrespiratória e muscular, tranquiliza o sono e é capaz de prevenir diversas doenças.

Normalmente, as aulas de natação são ministradas com os pais na piscina até os 03 anos de idade, tempo ideal para que a criança se sinta segura e consiga transformar o desconhecido em um ambiente prazeroso. Geralmente, são promovidas atividades com a finalidade de aproximar o bebê, família e professor, importante para o desenvolvimento afetivo e inteligência emocional da criança.

Mas afinal, quando colocar o bebê na natação? Recomenda-se que seja a partir dos 6 meses de vida, período em que o conduto auditivo forma uma curvatura que dificulta a entrada da água, reduzindo as chances de infecção. Além disso, aos 6 meses, o bebê já está imunizado contra alguns agentes.

O ambiente para os bebês praticarem natação deve ser climatizado (piscina, corredor e vestiário com a mesma temperatura – em média 32ºC). Certifique-se também que a escola utiliza o mínimo de cloro possível.

Fique de olho no blog, pois nós queremos estar sempre presentes nos momentos que fazem a relação entre os pais e o bebê ser cada vez mais intensa. Para a Munchkin, detalhes fazem diferença.

Fontes: Revista Crescer | Guia do Bebê

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