A conexão entre mãe e filho é estabelecida desde o início da gestação e fortalecida na amamentação. Mas tão importante quanto uma relação forte com a mãe, é a presença da figura paterna. Além de estabelecer limites, o pai é a primeira pessoa que mostra à criança que ela pode confiar em mais alguém além da mãe. Dessa forma, os pequenos começam a encarar o mundo e se entrosar socialmente.
Hoje em dia muitas mulheres assumem as responsabilidades com os filhos e as desempenham com valentia. Porém em alguns casos, os filhos se tornam mais fechados e medrosos, o que pode refletir na adolescência e vida adulta.
A presença da figura paterna na criação dos filhos é de extrema importância, pois o ser humano precisa de mais alguém além da mãe para se espelhar. Nesse caso, o pai contribui para a introdução da criança no mundo das diferenças, nos âmbitos social e sexual, favorecendo a construção de relacionamentos.
Nem sempre os pais criam os filhos juntos, mas o importante é fazer com que a criança se sinta segura em diferentes situações.
1. Morte, mudança de cidade ou qualquer situação que o convívio do pai não é possível: tente não ceder demais. A mãe deve fazer os dois papeis: dar carinho ao mesmo tempo em que estabelece limites.
2. Na ausência do pai: é importante que as crianças adotem outro modelo masculino. Pode ser o avô, tio, irmão mais velho ou um amigo mais próximo.
3. Divórcio: o pai deve continuar presente na rotina do filho. Às vezes o casamento não deu certo, mas a figura paterna é essencial para a criança. A tentativa de um afastamento entre pai e filho pode gerar dificuldades de relacionamento nos pequenos.
Fique de olho no blog, pois nós da Munchkin queremos estar sempre presentes nos momentos que fazem a relação entre os pais e o bebê ser cada vez mais intensa. Para a Munchkin, detalhes fazem diferença.
Fonte: M de Mulher