No Brasil, a licença maternidade surgiu em 1943 através da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Na época, a mulher tinha direito a quatro semanas antes e oito após o parto. Com a Constituição de 1988, o direito foi prorrogado para 120 dias, se mantendo até hoje. Porém, atualmente, alguns órgãos públicos e empresas particulares concedem às suas funcionárias 180 dias de afastamento.
O ideal seria que todas as empresas concedessem 180 dias de licença, pois é o período em que o bebê se alimenta exclusivamente do leite materno. Além disso, a licença-maternidade proporciona uma ligação maior entre mãe e bebê, principalmente nos primeiros meses de vida, onde a criança vive uma fase total de dependência.
Vale ressaltar ainda, que o pós-parto é o período de maior vulnerabilidade psicológica na vida de uma mulher, e por isso, durante esse período, podem aparecer transtornos psiquiátricos. Por isso, ter um tempo para se adaptar a nova realidade é um dos fatores mais importantes na vida de quem acaba de se tornar mãe.
Além de vantagens para a mãe e o bebê, a licença-maternidade traz benefícios para a sociedade: estudos comprovam que boa parte da violência social e criminalidade são ocasionadas pela carência afetiva nos primeiros anos de vida.
Fique de olho no blog, pois nós da Munchkin queremos estar sempre presentes nos momentos que fazem a relação entre os pais e o bebê ser cada vez mais intensa. Para a Munchkin, detalhes fazem diferença.
Fontes: Revista Crescer | Guia do Bebê