Você sabia que o Down é considerado a síndrome genética mais comum no Brasil? Hoje estima-se que há cerca de 270 mil pessoas convivendo com a condição no país. Alguns cuidados e estímulos desde cedo podem fazer com que os portadores da Síndrome de Down levem uma vida longa e saudável.
- Fonoaudiologia logo após o nascimento: nos primeiros dias de vida do bebê com down, o fonoaudiólogo irá auxiliar na sucção durante a amamentação e após essa fase, acompanhando o desenvolvimento da linguagem através de exercícios e massagens que estimulam o posicionamento correto da boca.
- Fortalecimento dos músculos e coordenação motora: crianças com down tem hipotonia, uma condição que provoca o relaxamento da musculatura e pode prejudicar a sustentação da cabeça a outras partes do corpo. Por isso, exercícios fisioterápicos que estimulem a criança a sentar, andar e se movimentar são tão importantes. Além disso, a terapia ocupacional desempenha um papel fundamental ao estimular atos como segurar talheres, pegar canudos, fechar o zíper e segurar um lápis, funções comuns no dia a dia.
- Convívio em grupo: ao receber o diagnóstico da Síndrome de Down, alguns pais acabam afastando a criança do convívio social, o que pode ser muito prejudicial para o seu desenvolvimento. Conviver com diferentes pessoas melhora o comportamento e prepara a criança para lidar com a fase adulta. Para incentivar a comunicação da criança com down existe a afetoterapia, que estimula a interação com o mundo exterior através de brincadeiras e carinhos.
- Contato com a arte: a música, teatro e artes plásticas também são importantes para estimular o cérebro e a vida social do portador de down.
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Fonte: Bebê Abril