Só de pensar em piolho, a cabeça começa a coçar. Mas é praticamente impossível não conhecer alguém que já passou por esse incômodo durante a infância ou até mesmo na fase adulta.
O piolho é um pequeno inseto (mais ou menos do tamanho de um grão de gergelim) parasita que se acomoda na cabeça dos seres humanos. Ele se alimenta de pequenas quantidades de sangue e põe seus ovos nos fios de cabelo. Apesar de não ser agradável, ele não transmite doenças.
Piolhos são mais frequentes em crianças em fase escolar, na faixa etária entre 2 e 12 anos e em suas famílias. Alguns estudos indicam que meninas têm mais piolho que meninos, já que elas têm mais contato entre si, além do que, o cabelo comprido pode proporcionar um ambiente favorável para esses parasitas: quente e escuro.
O piolho pode passar de uma criança para outra quando as cabeças ficam bem juntinhas (durante o abraço ou quando duas pessoas dividem o mesmo travesseiro). Assim que a fêmea do piolho chega à cabeça da criança, bota ovos e começa a infestar a área.
O inseto pode sobreviver por um dia inteiro fora da cabeça. Por isso, é possível ser contaminado caso itens como pentes, escovas, chapéus sejam compartilhados com alguém que esteja com piolho. No entanto, esse método de transmissão é menos comum que o contato direto.
Vale lembrar que o piolho não é sinal de falta de higiene, pois esses parasitas gostam tanto de cabelo limpo como de cabelo sujo. Por isso, quando há um surto de infestação, a criança e a família não têm culpa. Se seu filho está com piolho, é provável que os piolhos estejam circulando na escola ou no bairro.
Hoje em dia, métodos como raspar o cabelo dos meninos e cortar o cabelo das meninas está em desuso. Apesar de facilitar o tratamento, ele não é essencial e pode causar traumas na criança. Se você suspeitar que o seu filho esteja com piolho, consulte o pediatra para decidir entre as diversas opções de tratamento existentes.
Caso você encontre piolho no seu filho, é válido avisar a escola. Os pais das outras crianças também precisam tomar medidas preventivas.
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Fonte: BabyCenter