Câncer infantojuvenil. Orientações para diagnóstico e tratamento
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Câncer infantojuvenil. Orientações para diagnóstico e tratamento



Nos últimos anos, o tratamento do câncer na infância e adolescência progrediu significativamente, chegando a uma taxa média de 80% de cura entre os casos identificados precocemente e tratados em centros especializados.


No entanto, esse grupo de doença exige atenção dos pais e responsáveis tanto para a prevenção quanto para o tratamento.


Atualmente, o câncer representa aproximadamente 8% das causas de morte de crianças e adolescentes por doença no Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer. Os tipos de câncer infantojuvenil mais frequentes são as leucemias e os que atingem o sistema nervoso central.


Fatores de risco que estão relacionados ao estilo de vida não influenciam no desenvolvimento da doença, como em alguns tipos de câncer em adultos. Por isso, estar atento a sinais diferentes nas crianças e adolescentes é fundamental para o diagnóstico precoce e tratamento.


Entre os sintomas que não podem ser ignorados estão palidez, sangramentos, caroços e inchaços sem febre, alterações oculares, tonturas, inchaço abdominal, fadiga e letargia. Outros sintomas, mesmo que simples exigem atenção e orientação especializada. Por isso, ao observar qualquer tipo de comportamento anormal, procure avaliação médica.


Se diagnosticado, o câncer será tratado de forma individualizada e de acordo com suas especificidades, com o trabalho coordenado de diversos especialistas, como oncologistas pediatras, cirurgiões pediatras, radioterapeutas, patologistas, radiologistas e assistentes sociais, psicólogos.


Fique atento aos sinais e não hesite em procurar orientação médica, pois o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são as melhores formas de proporcionar melhores condições de saúde e qualidade de vida para as crianças e adolescentes.


Fique de olho no blog, pois nós da Munchkin queremos estar sempre presentes nos momentos que fazem a relação entre os pais e o bebê ser cada vez mais intensa. Para a Munchkin, detalhes fazem diferença.


Fonte: Instituto Nacional de Câncer | Ministério da Saúde

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